5 dúvidas frequentes sobre doenças hepáticas

5 dúvidas frequentes sobre doenças hepáticas

Doenças hepáticas, ou doenças que acometem o fígado, são muito recorrentes na nossa sociedade, devido a uma série de fatores, principalmente relacionadas a maus hábitos e alimentação e a ausência de atividades físicas na vida do paciente.

Dentro dessa realidade, é comum que dúvidas surjam para melhor entender os sintomas, causas, prevenções e tratamentos para essas doenças. Pensando nisso elaborei uma lista de 5 das dúvidas mais frequentes sobre doenças hepáticas.

Espero que possam elucidar algumas questões para você, e ajudar a ter um panorama mais completo sobre essas condições. Vamos a elas?

1. Quais as doenças hepáticas mais comuns?

A doença hepática mais comum entre os pacientes são as hepatites A, B e C, seguidas da esteatose hepática (gordura no fígado), hepatopatia alcoólica, o câncer no fígado e a cirrose.

Podemos citar ainda outros menos recorrentes, como as patologias que atingem as vias biliares intra-hepáticas e a cirrose biliar primária.

2. Quais são os sintomas provocados por doenças hepáticas?

De forma geral, dizemos que as doenças do fígado são silenciosas, ou seja, não provocam sintomas muito evidentes de que algo está errado.

A melhor forma de identificá-las é observando as secreções, por exemplo urina mais escura, fezes mais claras, além de deixarem a pele e os olhos com uma tonalidade mais amarelada.

O diagnóstico mais assertivo só poderá ser realizado através de exames médicos, e havendo a necessidade, uma avaliação mais aprofundada do órgão.

3. Quem tem mais chances de desenvolver doenças hepáticas?

As patologias relacionadas ao fígado, costumam ser desencadeadas por predisposição genéticas e, ou associadas pela adoção de um estilo de vida pouco saudável.

Dentro desses hábitos prejudiciais, podemos elencar como possíveis complicadores: consumo em excesso de bebidas alcóolicas; medicamentos em excesso; obesidade, junto a diabetes.

Pessoas com histórico de algum desses fatores apresentam maiores chances de sofrer com hepatite, principalmente dos tipos B e C, além de poderem apresentar maiores problemas no fígado após os 40 anos.

4. Quais os melhores tratamentos?

O tratamento mais adequado será indicado dependendo do estágio da doença que acomete o paciente.

Em uma situação de identificação precoce, um tratamento medicamentoso, junto a aplicação de uma dieta saudável é o suficiente para o controle.

Se o caso for agravante, o médico pode optar pela retirada de parte do órgão, procedimento conhecido como hepatectomia. Geralmente é a opção quadros de câncer não originados diretamente do órgão.

Já se tratando de câncer que se formou no fígado primeiramente, apresentando tumores pequenos e cirrose hepática, o tratamento mais recomendado e eficaz é o transplante.

5. Como posso me prevenir de doenças hepáticas?

Além da adoção de hábitos mais saudáveis para a sua alimentação, e a prática frequente de exercícios físicos, existem algumas atitudes que fazem toda a diferença na prevenção contra doenças hepáticas:

  • Não exagerar nas bebidas alcóolicas;
  • Não compartilhar seringas;
  • Usar camisinhas em todas as relações sexuais;
  • Não entrar em contato direto com sangue ou fluidos corporais de outras pessoas;
  • Não use medicamentos sem necessidade;
  • Não fume.

As doenças do fígado são silenciosas, e às vezes podem demorar anos para demonstrar algum sintoma mais evidente. Por isso é imprescindível manter um contato constante com o seu médico para providenciar exames que irão lh e ajudar a ter o controle sobre as mudanças fisiológicas no seu organismo.

Não tinha ideia de alguma das dúvidas sanadas nesse post? Deixe nos comentários se você não tinha parado para pensar em alguma das perguntas respondidas neste post!

“5 dúvidas frequentes sobre doenças hepáticas”

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O que faz o médico gastroenterologista

O gastroenterologista é o médico habilitado para fazer diagnósticos e tratar doenças que atingem o aparelho digestivo. Após 6 anos na faculdade de medicina, o profissional deve participar de um programa de residência específica, com duração mínima de dois anos para se tornar um especialista na área.

O médico também deve fazer uma prova para receber o título, a qual é formulada pela Associação da especialidade médica. Apenas o profissional com título de especialista reconhecido pelo MEC pode se denominar “gastroenterologista”. Esse especialista pode atuar na área de clínica médicarealização de exames, como endoscopia e colonoscopia, e na cirurgia gastroenterológica.

Ademais, o gastroenterologista também pode ser o responsável por áreas que ainda não são consideradas especialidades médicas no Brasil, mas que são diretamente relacionadas com a gastroenterologia e precisam de um médico com formação acadêmica adicional.

Esse é o caso da endoscopia digestiva, hepatologia, nutrição parenteral e enteral. 

Dra Carolina Cortezzi

A Dra. Carolina Cortezzi nasceu no dia 24 de agosto de 1974, aqui, na cidade de Curitiba.

Em 1995 se formou em medicina pela PUC-PR, e mais tarde realizou suas especializações na universidade da USP, em Ribeirão Preto, e também no exterior.

Dessas experiências ela se especializou nas áreas de gastroenterologia e endoscopia.

Dra. Carolina está sempre com o foco na cura eficiente de seus pacientes, visando sempre os métodos mais avançados e que garantem maior segurança e qualidade de vida a eles, unido a um tratamento humanizado se preocupando sempre com o conforto de quem chega ao seu consultório.

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